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Calvície Masculina


Foto do Doutor Mauad, um homem branco de uns 50 anos com óculos e jaleco brancoSobre o profissional

Dr. Raul Mauad


Especializada em Transplante Capilar, nossa clínica é liderada pelo Dr. Raul Mauad, cirurgião experiente com mais de 20 anos de atuação realizando procedimentos efetivos por meio de seus conhecimentos avançados aliados às mais modernas tecnologias.

Além disso, sua experiência ampla faz toda a diferença na hora de instruir as equipes para os procedimentos, garantindo resultados naturais e eficazes.

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Calvície Masculina


Estima-se que 35 milhões de homens nos Estados Unidos sejam afetados pela calvície masculina ou alopecia androgenética.

“Andro” refere-se a andrógenos - testosterona, di-hidrotestosterona - necessários para produzir calvície padrão masculina de perda de cabelo. “Genética” se refere ao gene herdado necessário para a calvície ocorrer.

Nos homens que desenvolvem a calvície masculina ou alopecia androgenética, a queda de cabelo pode começar a qualquer momento após a puberdade, quando ocorre aumento dos níveis sanguíneos de andrógenos.

Os andrógenos são necessários para o desenvolvimento da alopecia androgenética. A quantidade de andrógenos presentes não precisa ser maior do que o normal para a calvície ocorrer. Se andrógenos estão presentes em quantidades normais e o gene para queda de cabelo existir, a alopecia androgenética irá ocorrer.

Pelos axilares (debaixo do braço) e pubianos são dependentes de testosterona para o crescimento. No caso de crescimento da barba e da perda de cabelos é necessária a di-hidrotestosterona (DHT).

A testosterona é convertida em DHT pela enzima 5 α-redutase. Receptores existentes nas células do folículo piloso se ligam aos andrógenos. Estes receptores têm maior afinidade para DHT seguido por testosterona, estrógeno e progesterona.

Após ligação ao receptor, o DHT interage com o núcleo da célula alterando a produção das proteínas pelo DNA no núcleo da célula. Em última análise, o crescimento do folículo piloso cessa.

O ciclo de crescimento do cabelo é afetado justamente na fase de crescimento (anágena) e a duração dele diminui, resultando em cabelos mais curtos. Mais cabelos estão em estado de repouso (telógena) e estes pelos são muito mais sujeitos a perdas com o trauma diário de lavar e pentear. Os fios de cabelo na calvície androgenética tornam-se progressivamente miniaturizados, menor em diâmetro e comprimento.

A alopecia androgenética é uma condição hereditária que pode ser herdada da mãe ou do pai. O início, a forma e o grau da perda de cabelo são imprevisíveis. A gravidade aumenta com a idade e, se a condição estiver presente, será progressiva e implacável.

Embora a densidade do cabelo possa diminuir com a idade, não há nenhuma maneira de prever o padrão de perda de cabelo de um jovem com alopecia androgenética. Em geral, aqueles que começam a perder cabelo na segunda década são aqueles em que a perda de cabelo será mais grave.

Em alguns homens, a perda de cabelo poderá ser adiada até a terceira ou quarta década. Geralmente, homens com seus 20 anos têm uma incidência de 20% da calvície, 30 anos uma incidência de 30% e aos 40 anos uma incidência de 40% da calvície e assim por diante. Usando estes números, um homem de 90 anos terá 90% de chance de ter algum grau de calvície masculina.

Estágios da calvície

Estágios da calvície


Em muitos homens, a queda de cabelos segue um padrão previsível, que foi documentado pelo médico James Hamilton e mais tarde atualizado pelo médico O’Tar Norwood para identificar o estágio da calvície (também conhecida como Alopécia Androgenética):

Tipo 1

Tipo 1

Linha capilar normal sem recessão ou com recessão mínima na região frontotemporal.

Tipo 2

Tipo 2

A perda capilar aumenta. A faixa pilosa que separa as regiões temporal e do vértice torna-se mais estreita e mais esparsa.

Tipo 3

Tipo 3

Recessões mais acentuadas ocorrem nas regiões frontal e frontotemporal. Essa região é calva ou recoberta por cabelo de forma muito esparsa. A recessão estende-se em sentido mais posterior do que no Tipo II.

Tipo 4

Tipo 4

Os cabelos sofrem recessão maior nas regiões frontal e frontotemporal do que no Tipo III e os fios existentes no vértice são muito escassos ou ausentes. Uma faixa pilosa permanece no topo da cabeça, que se liga às áreas não afetadas nas regiões laterais da cabeça.

Tipo 5

Tipo 5

Os cabelos sofrem recessão maior nas regiões frontal e frontotemporal do que no Tipo III e os fios existentes no vértice são muito escassos ou ausentes. Uma faixa pilosa permanece no topo da cabeça, que se liga às áreas não afetadas nas regiões laterais da cabeça.

Tipo 6

Tipo 6

Faixa pilosa agora não existe mais e as duas regiões de perda capilar unem-se, formando uma área só.

Tipo 7

Tipo 7

O que resta de cabelo localiza-se em uma faixa pilosa estreita que começa bem na frente das orelhas e estende-se ao redor da parte posterior do couro cabeludo, que é conhecida como região occipital.

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